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terça-feira, 9 de fevereiro de 2010


Com minha alma despida, deixo transparecer a todos o universo dos meus sentimentos, das minhas vontades e loucuras.
O meu imenso desejo de voar pelo horizonte perdido, o meu mais belo sonho de mudar o mundo e de claro, me ajudar também.
Ao contrário de antes, hoje quero ser ontem, quero poder enxergar as pessoas com um olhar mais puro, com uma solidariedade baseada nas minhas experiências do passado.
Mas o que fazer quando o desespero assombra a alma? Quando as respostas fogem do coração, quando a dúvida e incerteza insistem em permanecer em minha mente?
E hoje eu sei, que quando me sinto perdida, busco a paz no infinito do céu, na beleza da natureza e na simplicidade das pessoas.
Desejo ter conhecimento o bastantes para conseguir alcançar meus objetivos e saber ter ao menos compaixão e sentimento suficientes para me sentir livre, para conseguir compartilhar minha felicidade com todos ao meu redor.
Peço força o bastante para levantar após uma derrota e humildade suficiente para pedir um abraço sincero à quem um dia me negou um sorriso.
Quero sempre levar em meu coração o ideal de que na vida é preciso agradecer mais e reclamar menos.
Espero carregar em meus olhos o brilho eterno da fé e da esperança, ter amor, amor em excesso, amar amar e amar sempre...
Não sei o segredo da vida, não sei as respostas de todas as perguntas e não sou feliz cem porcento do tempo.
Apenas busco me encontrar em equilíbrio com a vida, com a natureza, ter coragem para me aceitar como eu sou, felicidade em viver e conseguir enxergar a beleza das pequenas coisas.
E como dizia meu maior ídolo da literatura Caio Fernando de Abreu:

"Que seja doce!"

Foto e texto por: Marcela Ferreira Oliveira